sábado, 16 de julho de 2011


Um certo dia um rapaz estava entrando em uma lancheria para tomar seu café, como já era de rotina. Ele pediu um café preto sem açúcar e dois folhados de presunto e queijo quentinhos recém feitos. Após o pedido sentou-se na última mesa, no canto do estabelecimento. Enquanto esperava, lia seu jornal recém comprado no jornaleiro da esquina, no jornal haviam apenas reportagens e matérias que falavam sobre mortes com acidentes de carro envolvendo álcool, homens loucos que matam suas mulheres por ciúmes, suicídios cometidos por pessoas falidas e desistentes da vida.
Então parou e refletiu por alguns instantes sobre sua vida, sobre como era ela harmoniosa e boa, apesar de ele ser paraplégico por ter sido atropelado há 3 anos na frente de sua casa por um carro descontrolado quando voltava do trabalho no fim da tarde. Nesse tempo que ele pensou, olhou ao seu redor e viu crianças imundas na rua pedindo dinheiro, e se lembrou das coisas que leu no jornal, fez uma comparação "Pôxa, a vida é a pessoa quem a faz, tudo acontece por um propósito, posso ser paraplégico, e nem por isso me mato ou desisto de tudo, muito pelo contrário, as dificuldades que a vida me oferece eu as aceito, pois isso me dá mais forças para seguir em frente, me prova que por mais difíceis que sejam essas dificuldades, eu sou mais forte para poder enfrentá-las."


Essa pequena história que acabei de escrever serve para podermos pensar e ver como a vida pode ser boa e bela apesar das dificuldades.

Att.: Rian Marques

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